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Sobre Município

Sobre

Bom Jardim da Serra é o Portal de entrada da Serra Catarinense para quem opta por trafegar pela espetacular Serra do Rio do Rastro,com suas curvas sinuosas e paisagens unica.O municipio é conhecido como “Capital das Águas” devido á grande quantidade de rios,cachoeiras e arroios que nascem e deságuam por todo seu território.Sua altitude em relação ao nível do mar confere á Bom Jardim da Serra uma das mais belas topografias do Estado,alcançando 1.827 metros de altitude em seus pontos mais elevados.Por ter essa geografia espetacular Bom Jardim da Serra guarda em seu interior os mais belos cânions do Brasil,presenteando aos visitantes uma vista espetacular.

A cidade faz parte da região serrana,conhecida por abranger as localidades mais frias do país.Na região bonjardinense dos campos de cima é frequente a presença de temperaturas negativas ao amanhecer,apresentando a formação de geadas e,ocasionamente,de neve.

História

Invernada Grande 7.jpg

Os primórdios do povoamento de Bom Jardim da Serra tem uma forte relação com os jesuítas que ao passarem pela região, quer na catequização ou já sofrendo os efeitos da perseguição determinada pela Coroa Portuguesa no século XVIII, abrigaram-se aqui deixando marcas que ainda hoje persistem; nomes como Rio do Púlpito, Serra do Oratório, Rio das Contas e Morro da Igreja (BITTENCOURT, 1989 o livro Epopeia na Serra)

O efetivo povoamento de Bom Jardim da Serra tem forte vínculo com a fundação de Lages iniciada por Correia Pinto em 1766. Tal fato está caracterizado na Fazenda Nossa Senhora do Socorro, por Matheus José de Souza, um integrante do grupo de Correia Pinto, que comprou de Manuel Marques Arzão, firmado em 19 de abril de 1775 (SOUZA, 2015), cuja escritura já evidenciava os acidentes geográficos ainda conhecidos na região, como o “Rio das Pelotas”.

O povoamento também foi marcante com participação do 2º Capitão-Mor de Lages, Bento do Amaral Gurgel Annes, em outra antiga fazenda na denominada “Tijucas” (COSTA, 1982). Na mesma época vindo do Rio Grande Sul chegaram, entre 1755 e 1765, Manoel da Silva Ribeiro e seus dois filhos Inácio e Pedro da Silva Ribeiro e se radicaram na denominada Fazenda Pelotas, nas margens do Rio Pelotas (RIBEIRO, 1941).

Embora diversas famílias vindas do Rio Grande do Sul e São Paulo terem se fixado na vila, foi determinante a união de homens a frente de seu tempo como: Manoel Cecilio Ribeiro, Antão de Paula Velho, José Caetano do Amaral, Manoel Inácio da Silva Esteves, Ranieri Cassetari, Prudente Luiz Vieira, Taurino Gonçalves Padilha e Joaquim Rodrigues Pereira, que permitiu a estruturação da vila que se originou, os quais doaram 100 hectares à Mitra Diocesana de Lages para que se iniciasse a implantação definitiva da vila de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (CARVALHO-GAMBA, 1992)

Três caminhos antecederam a Serra do Rio do Rastro, mas que possibilitavam o inicio do povoamento. A primitiva trilha foi aberta em 1650 pelos jesuítas, denominada de Serra do Oratório, junto as nascentes dos rios Baú e Oratório (BITTENCOURT, 1989 o livro Epopeia na Serra) e (DALL’ALBA, 1994).
Já com a fundação de Lages, Correia Pinto buscando acesso à Laguna, determinou a abertura da Serra Imaruí, nas nascentes do rio Laranjeiras (COSTA, 1982). Já a Serra do Rio Tubarão foi aberta em 1850 nas proximidades da nascente do rio do Púlpito, por onde passou o médico alemão, Robert Avé-Lallemant, em sua extraordinária viagem descrita no livro Viagens pela Província de Santa Catarina em 1858.

Esta trilha foi denominada “Serra do Doze”, passando posteriormente a chamar-se “Serra do Rio do Rastro”. As principais mercadorias comercializadas eram o charque, couro, queijo e o pinhão, que trocavam por sal, açúcar, farinha e tecidos.

O povoado foi fundado em 1905, sendo erguida uma capela em homenagem à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. No mesmo ano foi construída uma escola, tendo como primeiro professor Adolfo José Martins. Posteriormente, foi estabelecido o nome Bom Jardim da Serra, em virtude do grande potencial das belezas naturais existentes na região. A presença, na época, de uma imensa mata de araucária existente próxima à cidade atraía olhares dos passantes e de seus moradores, que a denominavam e admiravam como se fosse um grande jardim. Como fica a 11 km da Cordilheira da Serra Geral, associa-se este jardim com a serra, formando o então nome de BOM JARDIM DA SERRA. Uma outra visão para nome de Bom Jardim foi descrita pelo nosso grande escritor regionalista catarinense Tito Carvalho, que tem em Bom Jardim grande parte de suas obras, quando questiona, mas por que Bom Jardim? escreveu: “Vê-lo nas manhãs estivais, cheia de sol, com seus campos floridos com amarelo oiro das nacelas e dos dentes de leão, o azul imáculo das centáureas e das escovinhas e o roxo triste das papoulas e carrapichos, pontilhando de vários matizes o tapete esmeraldino das gramíneas é dar razão e louvor o primeiro que lhe pôs o nome” (CARVALHO, 1963).

Um fato relevante na história do município consistiu também na prática de atividades extrativistas. Nas décadas de 40 e 50, no auge da economia extrativista de madeira, alguns madeireiros se dedicavam à extração da araucária. Segundo Carvalho e Gamba Filho (1992, p. 20), “A Gaúcha Madeireira S.A. resolveu construir o famoso e eficiente Cabo Aéreo […], constituído de cabo de aço de uma polegada e um cabo de 6mm, roldanas, balancim e três freios”. A estrutura, semelhante a uma tirolesa, foi construída nas proximidades da Serra do Rio do Rastro com o intuito de escoar a produção madeireira para seu destino, geralmente a cidade de Porto Alegre.

O Município de Bom Jardim da Serra foi criado em 29 de janeiro de 1967, ocorrendo sua instalação oficial em 05 de março do mesmo ano, sendo nomeado para Prefeito o Sr. Venâncio Borges de Carvalho.

Além destes marcos históricos contatos pelas maiorias dos livros de história, que em sua em maioria, relatam que estes foram os primeiros moradores (os colonizadores) da região. Mas como Guia de turismo e entusiasta nos estudos da cultura indígena no Planalto Catarinense, não posso deixar de frisar que antes da chegada dos colonizadores, o povo Xoklengs e os Kaigangs já habitavam nesta região, mas que infelizmente foram exterminados pelo homem branco.

Turismo

Bom Jardim da Serra possui o cenario para pratica de atividades turisticas ao ar livre. O clima particular a região associado aos cuidados com a preservação de suas belezas naturais e a receptividade de nossa população garantem experiências memoráveis aos visitantes que optam em conhecer a cidade.
Um Exemplo de atividade em crescente expansão na região serrana consiste na pesca esportiva de truta,possibilitada pela pureza em abundância de recursos hidricos de nosso território.
Outra grande supresa para o visitante de Bom Jardim da Serra é a sua vocação agricola:são inumeras propiedades com pomares de maçãs e pecuária atuante .O turista tem a possibilidade de estreitar seu contato com a natureza e com a vida rural,vivenciando experiências imersivas e relaxantes.

Sobre

Bom Jardim da Serra é o Portal de entrada da Serra Catarinense para quem opta por trafegar pela espetacular Serra do Rio do Rastro,com suas curvas sinuosas e paisagens unica.O municipio é conhecido como “Capital das Águas” devido á grande quantidade de rios,cachoeiras e arroios que nascem e deságuam por todo seu território.Sua altitude em relação ao nível do mar confere á Bom Jardim da Serra uma das mais belas topografias do Estado,alcançando 1.827 metros de altitude em seus pontos mais elevados.Por ter essa geografia espetacular Bom Jardim da Serra guarda em seu interior os mais belos cânions do Brasil,presenteando aos visitantes uma vista espetacular.

A cidade faz parte da região serrana,conhecida por abranger as localidades mais frias do país.Na região bonjardinense dos campos de cima é frequente a presença de temperaturas negativas ao amanhecer,apresentando a formação de geadas e,ocasionamente,de neve.

História

Invernada Grande 7.jpg

Os primórdios do povoamento de Bom Jardim da Serra tem uma forte relação com os jesuítas que ao passarem pela região, quer na catequização ou já sofrendo os efeitos da perseguição determinada pela Coroa Portuguesa no século XVIII, abrigaram-se aqui deixando marcas que ainda hoje persistem; nomes como Rio do Púlpito, Serra do Oratório, Rio das Contas e Morro da Igreja (BITTENCOURT, 1989 o livro Epopeia na Serra)

O efetivo povoamento de Bom Jardim da Serra tem forte vínculo com a fundação de Lages iniciada por Correia Pinto em 1766. Tal fato está caracterizado na Fazenda Nossa Senhora do Socorro, por Matheus José de Souza, um integrante do grupo de Correia Pinto, que comprou de Manuel Marques Arzão, firmado em 19 de abril de 1775 (SOUZA, 2015), cuja escritura já evidenciava os acidentes geográficos ainda conhecidos na região, como o “Rio das Pelotas”.

O povoamento também foi marcante com participação do 2º Capitão-Mor de Lages, Bento do Amaral Gurgel Annes, em outra antiga fazenda na denominada “Tijucas” (COSTA, 1982). Na mesma época vindo do Rio Grande Sul chegaram, entre 1755 e 1765, Manoel da Silva Ribeiro e seus dois filhos Inácio e Pedro da Silva Ribeiro e se radicaram na denominada Fazenda Pelotas, nas margens do Rio Pelotas (RIBEIRO, 1941).

Embora diversas famílias vindas do Rio Grande do Sul e São Paulo terem se fixado na vila, foi determinante a união de homens a frente de seu tempo como: Manoel Cecilio Ribeiro, Antão de Paula Velho, José Caetano do Amaral, Manoel Inácio da Silva Esteves, Ranieri Cassetari, Prudente Luiz Vieira, Taurino Gonçalves Padilha e Joaquim Rodrigues Pereira, que permitiu a estruturação da vila que se originou, os quais doaram 100 hectares à Mitra Diocesana de Lages para que se iniciasse a implantação definitiva da vila de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro (CARVALHO-GAMBA, 1992)

Três caminhos antecederam a Serra do Rio do Rastro, mas que possibilitavam o inicio do povoamento. A primitiva trilha foi aberta em 1650 pelos jesuítas, denominada de Serra do Oratório, junto as nascentes dos rios Baú e Oratório (BITTENCOURT, 1989 o livro Epopeia na Serra) e (DALL’ALBA, 1994).
Já com a fundação de Lages, Correia Pinto buscando acesso à Laguna, determinou a abertura da Serra Imaruí, nas nascentes do rio Laranjeiras (COSTA, 1982). Já a Serra do Rio Tubarão foi aberta em 1850 nas proximidades da nascente do rio do Púlpito, por onde passou o médico alemão, Robert Avé-Lallemant, em sua extraordinária viagem descrita no livro Viagens pela Província de Santa Catarina em 1858.

Esta trilha foi denominada “Serra do Doze”, passando posteriormente a chamar-se “Serra do Rio do Rastro”. As principais mercadorias comercializadas eram o charque, couro, queijo e o pinhão, que trocavam por sal, açúcar, farinha e tecidos.

O povoado foi fundado em 1905, sendo erguida uma capela em homenagem à Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. No mesmo ano foi construída uma escola, tendo como primeiro professor Adolfo José Martins. Posteriormente, foi estabelecido o nome Bom Jardim da Serra, em virtude do grande potencial das belezas naturais existentes na região. A presença, na época, de uma imensa mata de araucária existente próxima à cidade atraía olhares dos passantes e de seus moradores, que a denominavam e admiravam como se fosse um grande jardim. Como fica a 11 km da Cordilheira da Serra Geral, associa-se este jardim com a serra, formando o então nome de BOM JARDIM DA SERRA. Uma outra visão para nome de Bom Jardim foi descrita pelo nosso grande escritor regionalista catarinense Tito Carvalho, que tem em Bom Jardim grande parte de suas obras, quando questiona, mas por que Bom Jardim? escreveu: “Vê-lo nas manhãs estivais, cheia de sol, com seus campos floridos com amarelo oiro das nacelas e dos dentes de leão, o azul imáculo das centáureas e das escovinhas e o roxo triste das papoulas e carrapichos, pontilhando de vários matizes o tapete esmeraldino das gramíneas é dar razão e louvor o primeiro que lhe pôs o nome” (CARVALHO, 1963).

Um fato relevante na história do município consistiu também na prática de atividades extrativistas. Nas décadas de 40 e 50, no auge da economia extrativista de madeira, alguns madeireiros se dedicavam à extração da araucária. Segundo Carvalho e Gamba Filho (1992, p. 20), “A Gaúcha Madeireira S.A. resolveu construir o famoso e eficiente Cabo Aéreo […], constituído de cabo de aço de uma polegada e um cabo de 6mm, roldanas, balancim e três freios”. A estrutura, semelhante a uma tirolesa, foi construída nas proximidades da Serra do Rio do Rastro com o intuito de escoar a produção madeireira para seu destino, geralmente a cidade de Porto Alegre.

O Município de Bom Jardim da Serra foi criado em 29 de janeiro de 1967, ocorrendo sua instalação oficial em 05 de março do mesmo ano, sendo nomeado para Prefeito o Sr. Venâncio Borges de Carvalho.

Além destes marcos históricos contatos pelas maiorias dos livros de história, que em sua em maioria, relatam que estes foram os primeiros moradores (os colonizadores) da região. Mas como Guia de turismo e entusiasta nos estudos da cultura indígena no Planalto Catarinense, não posso deixar de frisar que antes da chegada dos colonizadores, o povo Xoklengs e os Kaigangs já habitavam nesta região, mas que infelizmente foram exterminados pelo homem branco.

Turismo

Bom Jardim da Serra possui o cenario para pratica de atividades turisticas ao ar livre. O clima particular a região associado aos cuidados com a preservação de suas belezas naturais e a receptividade de nossa população garantem experiências memoráveis aos visitantes que optam em conhecer a cidade.
Um Exemplo de atividade em crescente expansão na região serrana consiste na pesca esportiva de truta,possibilitada pela pureza em abundância de recursos hidricos de nosso território.
Outra grande supresa para o visitante de Bom Jardim da Serra é a sua vocação agricola:são inumeras propiedades com pomares de maçãs e pecuária atuante .O turista tem a possibilidade de estreitar seu contato com a natureza e com a vida rural,vivenciando experiências imersivas e relaxantes.

Pontos Turísticos

Cânion das Laranjeiras

Cânion das Laranjeiras, apesar de estar localizado dentro da demarcação do Parque Nacional de São Joaquim, a parte superior é uma área que não foi regularmente adquirida pelo ICMBio, tendo sua preservação e proteção ambiental sob a responsabilidade de seus proprietários, seja pela conscientização ambiental que há décadas vem se arraigando nas gerações que hoje detém a propriedade, bem como pela simples aplicação das leis ambientais (constituição de reservas legais, Código Florestal, Lei da Mata Atlântica). Portanto, por ainda ser uma área de propriedade particular, mesmo dentro dos limites do parque, necessita de autorização para entrada de visitantes. Há várias teorias sobre o nome do Cânion, estando entre as principais o fato de que as águas que cortam o cânion deságuam no Rio Laranjeiras, na cidade de Orleans. Outra vertente está associada à subida dos tropeiros à Serra do Imaruí, os quais carregavam suas bruacas com laranjas dos laranjais no pé da serra e subiam até a borda do Cânion e ali faziam uma parada de descanso degustando o fruto trazido nas tropeadas. Outra provável origem da denominação seria de uma ‘’Fazenda laranguras, na cidade de Orleans, parte baixa do cânion, dos tempos do período imperial, representada em mapas de 1842. O cânion das Laranjeiras pode ser visitado pelos dois lados: Fazenda Rincão da Palha (lado Norte) ou Fazenda Santa Cândida (lado Sul). Cada um dos lados tem pontos de vista diferentes, com vistas belíssimas. Este verdadeiro tesouro escondido no interior de Bom Jardim da Serra, está na localidade da Santa Bárbara, uma das mais antigas da região. O Cânion das Laranjeiras é o mais imponente da região, com fendas profundas e paredões surpreendente, cachoeiras que chegam a 200 metros de queda d’água, e seus penhasco que emolduram o belíssimo cenário entre a vegetação nativa .

Cânion da Ronda

O Cânion da Ronda leva esse nome devido à história local, pois servia como área de descanso dos tropeiros que chegavam de viagem com suas mercadorias e rebanhos de animais. A formação do cânion, junto com o campo, forma um redondel, onde se deixavam os animais parados e eram efetuadas rondas para os animais não dispersarem no campo. Trata-se do cânion com maior facilidade de acesso para quem vem da cidade, mas nem por isso deixa a desejar, pois proporciona um visual incrível para os seus visitantes. Possui dois mirantes, cujas entradas são próximas ao mirante da Serra do Rio do Rastro, uma delas é pelo Mirante Serra Parque junto à Rodovia SC-390 e outro acesso é pela propriedade Camping da Ronda. A trilha maior possui 350 metros, sendo percorrida em quase sua totalidade em deck de madeira.

Cânion do Funil

O Cânion do Funil assim como os outros cânions está aproximadamente a 1.500 metros de altitude e possui uma beleza sem igual. De sua localização é possível avistar um pedaço do Morro da Igreja, e todas as cidades do pé da Serra. Recebe este nome porque em seu ponto principal possui uma grande rocha que lembra um funil Invertido. Da região serrana foi o primeiro cânion a ter vias abertas por uma equipe da Franca em 1998.O acesso também é por uma propriedade particular, as margens da rodovia SC-390 e até o mirante principal é necessário percorrer 7 km de trilha.

Cascata da Barrinha

A Cascata da Barrinha se situa às margens da rodovia SC-390 e se trata de um atrativo de fácil acesso para quem deseja desfrutar de um delicioso banho de águas límpidas em meio a um visual super convidativo proporcionado pelo encontro pela natureza local. Outra deliciosa programação é planejar um piquenique à beira do gramado, reunindo amigos e família para momentos inesquecíveis. Vale lembrar a importância de manter o local limpo e levar todo lixo na hora da saída.

Igreja Nossa Senhora do Perpétuo Socorro

A paróquia de Bom Jardim da Serra foi criada em três de maio de 1953, tendo como padroeira Nossa Senhora do Perpetuo Socorro. O primeiro pároco foi o lagunense Pe. Jaime Prudêncio da Silva. Independente de sua religião, como todo bom turista quando viaja acaba visitando igrejas ou templos religiosos. Nossa igreja Matriz está localizada bem no centro da cidade, com uma praça ao redor. O telhado da igreja é visto praticamente de todos os lugares da cidade, possuindo formato icônico de um chapéu. Na torre do sino há um termômetro que faz a alegria dos visitantes nos dias mais frios ao registrar temperaturas negativas.

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Endereço

Avenida Henrique Helium Córdova, S/N, Centro-Bom Jardim da Serra Sc

(67)3255-2160 

turismo@bomjardimdaserra.sc.gov.br

Horário de Atendimento

Seg-Sex das 08h-17h