NOSSA ESSÊNCIA

Diferente de um hotel ou uma pousada tradicional, o Rincão da Palha é apenas uma antiga fazenda (desde 1775), típica da Serra Catarinense, que atendendo um enorme apelo turístico, abriu suas porteiras para o Turismo Rural, recebendo seus visitantes, hóspedes e amigos, com o aconchego e a receptividade natural da hospitalidade serrana. Por ser um lugar incomum, onde as pessoas se encontram para viver experiências únicas e momentos inesquecíveis em família, entre amigos, amantes da natureza e da vida simples do campo, nosso objetivo é fazer com que nossos hóspedes se sintam à vontade, como se estivessem em sua própria casa.Aqui, como se diz, podemos recarregar as baterias para enfrentar a vida cada vez mais estressante da cidade grande.

FAZENDA RINCÃO DA PALHA

Desde 1775 fazendo parte da história da ocupação dos campos de cima da Serra Catarinense, os proprietários da Fazenda Rincão da Palha, movidos pelo enorme apelo turístico, resolvem abrir as porteiras para o Turismo Rural, proporcionando aos seus hóspedes e visitantes, desfrutarem do convívio e aconchego do Galpão Serrano, num ambiente impregnado de histórias e marcas campeiras, onde a cultura serrana se faz presente, com um leve toque de modernidade.

A fazenda está situada em Bom Jardim da Serra, como outras fazendas da localidade Santa Bárbara do Socorro, em decorrência das sucessivas partilhas, foi um dos vários rincões que se desmembraram da célebre FAZENDA DO SOCORRO.

Os atuais proprietários da Fazenda Rincão da Palha pertencem a 6ª geração de descendentes de Matheus José de Souza. São também bisnetos de Giuseppe Sbruzzi, italiano que no final século XIX, juntamente com sua mulher Rosa Gregori e os filhos, Luigi, Giacomo e Achille, deixou a região campestre de Cremona/Lombardia na Itália, para ocupar um pequeno lote rural cedido pelo governo brasileiro em Garibaldi-RS, onde teve mais dois filhos, Giovanni e Biaggio.

Atualmente, além das atividades tradicionais da pecuária, como a criação de gado, cavalos e ovelhas, a produção de maçã também é muito importante para a sustentabilidade econômica da fazenda. A produção de hortaliças, frutas, temperos e legumes são destinados ao consumo próprio. O fato de estar localizada numa das regiões mais belas e encantadoras da Serra Catarinense e em uma de suas fronteiras poder contemplar o monumental Cânion das Laranjeiras, oferece aos nossos visitantes um cenário único, que aliado ao clima tipicamente europeu, faz com que se sintam em outro país e a sensação de estar próximo do paraíso. 
TURISMO RURAL
Um passeio a cavalo a lugares incríveis como o Cânion das Laranjeiras ou pelas invernadas da fazenda, ouvindo o ruído das águas dos arroios e do vento soprando nas coxilhas. Caminhadas por trilhas ecológicas, observando a beleza silvestre da flora e fauna da região, um passeio no pomar colhendo algumas maçãs, um delicioso banho de cachoeira no verão ou simplesmente curtir o calor do fogo da lareira no inverno, lendo um bom livro ao crepitar das labaredas.
Enfim, um lugar incomum, privilegiado por suas belezas naturais, onde as pessoas se encontram para viver e curtir momentos inesquecíveis, entre amigos, amantes da natureza e da simplicidade da vida no campo. 

O GALPÃO SERRANO 
Um ambiente acolhedor, impregnado de histórias e marcas serranas. Era o antigo galpão das lidas campeiras, dos cavalos xucros, das vacas leiteiras, da marcação do gado, do fogo de chão, da peonada tomando chimarrão e da piazada pealando terneiros.
Hoje transformou-se num receptivo, com um leve toque de modernidade, porém ainda revelando seu DNA, mantendo sua velha identidade e características.

A ORIGEM 
Em 19 de abril de 1775, Matheus José de Souza (1737-1820), que veio na bandeira de Correia Pinto, para fundação de Lages, adquire as terras de Manuel Marques Arzão, com uma extensão de 150 milhões m², localizadas na Costa da Serra nos então chamados Campos de Cima da Serra.
A sede desta propriedade, desde os tempos de Arzão, ficava na “FAZENDA DO SOCORRO” (Fazenda Nossa Senhora do Socorro), que juntamente com as fazendas “SANTA BÁRBARA”, “PELOTAS” e ”TIJUCAS”, abrangiam os mananciais, rincões, coxilhas e pinheirais, cujas limitações praticamente ocupavam a área do atual município de Bom Jardim da Serra, que no início de sua ocupação chamava-se “SOCORRO”.

DE 1775 ATÉ NOSSOS DIAS 
Desde 1775, quando Matheus José de Souza adquiriu as terras de Manoel Marques Arzão, até nossos dias, várias gerações de descendentes foram sendo responsáveis pela ocupação dessas terras, quase sempre transmitida por herança, já que antigamente as compras e vendas eram muito raras.
Em consequência dos sucessivos casamentos, o nome das famílias dos herdeiros e sucessores foi mudando. Somente nas últimas décadas é que teve início a presença de compradores de pequenas glebas, vindos de outras regiões do país, atraídos principalmente pelas belezas naturais e o clima típico europeu.


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